Serei de todos os teus muitos amigos um dos mais recentes. Chamo-te amigo porque não creio que a amizade se meça em minutos ou dias, e sei que também pensas assim. Mas custa-me agora que esses minutos, esses dias, tenham sido tão poucos à vista do prazer que foi conhecer-te, trabalhar contigo, rir contigo.
Vais fazer falta por aqui. Podes crer... Possamos nós ter a iluminação de te revezar em humildade, dedicação, profissionalismo e bondade, que essa é a melhor homenagem.
Um grande abraço, Zé, com muita folia, como tu gostavas!
E ainda havemos de fazer aquela jantarada, digo-te eu!
Mário Redondo